Passava horas na praia. Sempre tentou lutar para que esse sofrimento não a consumisse, mas a saudade era tanta e aquela imagem sempre na sua cabeça que a dor tornava-se insuportável.
Naquela tarde, como em tantas outras, foram até à praia. Ele amava o surf e ela sentava-se na areia a admirá-lo.
Naquela tarde, de repente, deixou de o ver. Como ele não aparecia, pediu ajuda. Entraram no mar e trouxeram-no, caído, sem forças. Deitou a cabeça sobre o seu peito e sentiu que o tinha perdido.
Como era difícil viver com tal dor - não poder tocar-lhe, não o ver sorrir. No fundo, continuava com ela em cada momento, em cada lágrima, mas não o poder sentir era terrível.
Passava horas na praia. Deitava a cabeça, devagar, na areia e sonhava com ele.
Débora Soares, nº 6, 8ºC
3.12.10
2.12.10
“Sentia-se cada vez pior. Agora nem a cabeça sustinha de pé. Por isso, encostou-a ao chão, devagar.”
Era assim que se sentia o pobre Joseph, sozinho.
A sua dona tinha saído apressada para a escola, o seu amigo Cristhopher, o gato, já tinha ido caçar com a namorada, e a sua amiga andorinha tinha partido para lá das fundas águas do Atlântico. Com o seu pai há muito que não podia brincar. Já era um cão velhote, cansava-se facilmente ou nem chegava mesmo a levantar-se.
Naquele dia em particular, sentia-se como se tivesse perdido a esperança de voltar a ter amigos com quem se divertir e uma dona sempre por perto a dar-lhe guloseimas.
Triste, enroscou-se para dormir, quando sentiu qualquer coisa brilhante a cair do céu. Assustado, Joseph recuou. A estrela disse-lhe suavemente:
- Estou aqui para te levar a viajar pelo mundo. Eu sei que não és feliz aqui, por isso, anda…
Joseph interrompeu-a bruscamente:
- Não posso deixar aqui o meu pai e… - hesitou – os meus amigos!
- Claro que podes. Sê feliz, afinal já passaste tanto – disse a estrela.
- Mas… e o meu pai?! – balbuciou Joseph preocupado.
- Ele fica bem – descansou-o a estrela – agora é a tua vez!
Com toda a sua força, Joseph agarrou-se à cauda da estrela e voou. Correu mundo, e todos dizem que foi feliz.
Madalena Lourenço, nº 9, 8ºA
A sua dona tinha saído apressada para a escola, o seu amigo Cristhopher, o gato, já tinha ido caçar com a namorada, e a sua amiga andorinha tinha partido para lá das fundas águas do Atlântico. Com o seu pai há muito que não podia brincar. Já era um cão velhote, cansava-se facilmente ou nem chegava mesmo a levantar-se.
Naquele dia em particular, sentia-se como se tivesse perdido a esperança de voltar a ter amigos com quem se divertir e uma dona sempre por perto a dar-lhe guloseimas.
Triste, enroscou-se para dormir, quando sentiu qualquer coisa brilhante a cair do céu. Assustado, Joseph recuou. A estrela disse-lhe suavemente:
- Estou aqui para te levar a viajar pelo mundo. Eu sei que não és feliz aqui, por isso, anda…
Joseph interrompeu-a bruscamente:
- Não posso deixar aqui o meu pai e… - hesitou – os meus amigos!
- Claro que podes. Sê feliz, afinal já passaste tanto – disse a estrela.
- Mas… e o meu pai?! – balbuciou Joseph preocupado.
- Ele fica bem – descansou-o a estrela – agora é a tua vez!
Com toda a sua força, Joseph agarrou-se à cauda da estrela e voou. Correu mundo, e todos dizem que foi feliz.
Madalena Lourenço, nº 9, 8ºA
29.11.10
Esclarecimento
Caros alunos,
Alguns de vós têm manifestado a vossa surpresa, e até o desagrado, pelo facto de as vossas respostas ao problema do mês não serem contabilizadas.
O que sucede é que se pode votar apenas uma vez em cada computador, podendo apenas alterar-se o sentido do voto. Assim, se algum colega já tiver votado num dos computadores da Biblioteca, não é possível somar outro voto.
A alternativa é votarem em casa ou na Biblioteca da Junta de Freguesia.
BOM PORTUGUÊS
Cooperativa agrícola ou cooperativa agrícula?
A forma correcta é agrícola.
O adjectivo agrícola provém da palavra latina agricola-, que se escreve com o.
A outra forma não existe.
A forma correcta é agrícola.
O adjectivo agrícola provém da palavra latina agricola-, que se escreve com o.
A outra forma não existe.
28.11.10
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