13.1.11

Hajam ou haja?


A forma correcta é haja vítimas.
Quando significa existir, o verbo haver é impessoal, isto é, só se usa na terceira pessoa do singular. Deve dizer-se portanto: há vítimas, havia vítimas, haverá vítimas, deve haver vítimas.

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12.1.11

Caros professores, vamos Webinar

A DGIDC iniciou hoje sessões de esclarecimento que pretendem promover o uso das TIC. Sigam o link para mais pormenores quanto à calendarização e deixamos aqui o texto de apresentação do projecto Webinar.

 

Apresentação

A Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, através da Equipa Recursos e Tecnologias Educativas, desenvolve a sua actividade promovendo a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação em contexto educativo, com o objectivo último de proporcionar aos alunos novas e melhores aprendizagens.
O projecto “Webinar” insere-se nesta acção e materializa-se com a realização de conferências “online” dirigidas a docentes, sobre diversas temáticas relacionadas com a utilização das TIC em contexto de ensino e aprendizagem.
As sessões “Webinar” têm uma periodicidade quinzenal, todas as 2ª e 4ª quartas-feiras de cada mês pelas 16:30 horas, com a duração de 40 minutos, havendo espaço para colocar questões ao orador que serão respondidas por este, no final da sessão.
Esta iniciativa contará com a presença de oradores conceituados em várias áreas relacionadas com a utilização das TIC em educação.
Pretende-se com esta iniciativa promover:
  • Competências TIC
  • Trabalho colaborativo com as TIC
  • Software livre e ferramentasWeb2.0
  • Inovação
  • Recursos educativos digitais
  • Segurança na Internet
  • Projectos Europeus
  • Uso educativo das Tecnologias

O Bobo

Durante muito tempo, D. Bibas ensinou a Bonamias e a Acompaniado tudo o que sabia sobre a arte de ser bobo. Eles foram bons alunos e aprenderam muito com a experiência de D. Bibas.
Passados alguns anos, chegaram a bobos da corte real de D. Sancho I.
D. Sancho I casou com D. Maria e tiveram duas raparigas. Como elas não tinham pretendentes, pois não eram nada bonitas, e os reis estavam muito contentes com os bobos, permitiram que eles casassem com as suas filhas. Mas o tempo passou e, quando os bobos da corte real ficaram velhos, foram despedidos. Nem mesmo o facto de serem casados com as filhas do rei os salvou.
D. Sancho I e a sua mulher Maria andavam aborrecidos porque não existiam mais bobos e eles não sabiam o que fazer. Um dia, o senhor Elias, conselheiro real, foi assaltado, ficou sem dinheiro e perdeu o seu lugar na corte. Como já era velho, não sabia o que fazer e, para ganhar algum dinheiro, tornou-se bobo da corte de um reino muito distante e teve muito sucesso. Toda a gente comentava sobre este novo bobo que já tinha sido conselheiro real …
Quando D. Sancho I e D. Maria ouviram essa notícia, pensaram em contratá-lo de novo mas desta vez para um trabalho diferente. Agora o senhor Elias seria o novo bobo da corte.


Marco Fialho e Ricardo Araújo
Turma 4 – 4º ano

10.1.11

“O Bobo”

Era uma vez um Bobo muito engraçado, chamado Bibas, que queria ir trabalhar para o castelo de Guimarães, o local onde vivia D. Afonso Henriques. O bobo que lá trabalhava era espanhol e ninguém percebia as suas piadas. Quando o espanhol foi dispensado, Bibas conseguiu o lugar que tanto desejava.
No castelo, vivia o conde Henrique, D. Teresa e o seu filho D. Afonso Henriques. Quando o D. Henrique morreu, D. Teresa decidiu casar com um conde espanhol, mas o filho dela não queria que a mãe voltasse a casar. Então, chamou o amigo Egas Moniz, para desabafar com ele. Chegaram à conclusão que teriam de usar as tropas e formaram-se dois grupos: o grupo de D. Teresa e do conde espanhol e o grupo de D. Afonso Henriques. Estes grupos andavam sempre em conflito e o bobo Bibas era muito importante, pois sabia tudo o que se passava e podia informar o grupo de D. Afonso Henriques do que o outro grupo estava a pensar fazer.
D. Teresa tinha uma sobrinha linda, chamada Dulce, que, quando viu Egas Moniz, se apaixonou por ele. Ele também gostou dela, mas foram proibidos de namorar pois a tia prometeu-a a um conde espanhol.
O ambiente na corte estava pior e travou-se uma batalha entre os dois grupos. Nessa batalha, saiu vencedor o grupo que apoiava o D. Afonso Henriques. No meio da batalha, Egas Moniz aproveitou a oportunidade e matou, com uma espada, o espanhol que estava prometido a D. Dulce. Agora já se podiam casar mas ela tinha dado a sua palavra de que se casaria com o espanhol e não quis quebrá-la.
No final, Dulce morreu de tristeza e Egas Moniz de arrependimento. O Bobo continuou vivo por muitos anos na corte do reino de Portugal, em Guimarães.


José Félix
T8 - 4º ano