6.12.10

Numa época em que o consumismo tende a aumentar, um pequeno filme a lembrar valores mais altos...

3.12.10

“Sentia-se cada vez pior. Agora nem a cabeça sustinha de pé. Por isso, encostou-a ao chão, devagar.”

Passava horas na praia. Sempre tentou lutar para que esse sofrimento não a consumisse, mas a saudade era tanta e aquela imagem sempre na sua cabeça que a dor tornava-se insuportável.
Naquela tarde, como em tantas outras, foram até à praia. Ele amava o surf e ela sentava-se na areia a admirá-lo.
Naquela tarde, de repente, deixou de o ver. Como ele não aparecia, pediu ajuda. Entraram no mar e trouxeram-no, caído, sem forças. Deitou a cabeça sobre o seu peito e sentiu que o tinha perdido.
Como era difícil viver com tal dor - não poder tocar-lhe, não o ver sorrir. No fundo, continuava com ela em cada momento, em cada lágrima, mas não o poder sentir era terrível.
Passava horas na praia. Deitava a cabeça, devagar, na areia e sonhava com ele.






Débora Soares, nº 6, 8ºC

2.12.10

“Sentia-se cada vez pior. Agora nem a cabeça sustinha de pé. Por isso, encostou-a ao chão, devagar.”

Era assim que se sentia o pobre Joseph, sozinho.
A sua dona tinha saído apressada para a escola, o seu amigo Cristhopher, o gato, já tinha ido caçar com a namorada, e a sua amiga andorinha tinha partido para lá das fundas águas do Atlântico. Com o seu pai há muito que não podia brincar. Já era um cão velhote, cansava-se facilmente ou nem chegava mesmo a levantar-se.
Naquele dia em particular, sentia-se como se tivesse perdido a esperança de voltar a ter amigos com quem se divertir e uma dona sempre por perto a dar-lhe guloseimas.
Triste, enroscou-se para dormir, quando sentiu qualquer coisa brilhante a cair do céu. Assustado, Joseph recuou. A estrela disse-lhe suavemente:
- Estou aqui para te levar a viajar pelo mundo. Eu sei que não és feliz aqui, por isso, anda…
Joseph interrompeu-a bruscamente:
- Não posso deixar aqui o meu pai e… - hesitou – os meus amigos!
- Claro que podes. Sê feliz, afinal já passaste tanto – disse a estrela.
- Mas… e o meu pai?! – balbuciou Joseph preocupado.
- Ele fica bem – descansou-o a estrela – agora é a tua vez!
Com toda a sua força, Joseph agarrou-se à cauda da estrela e voou. Correu mundo, e todos dizem que foi feliz.

Madalena Lourenço, nº 9, 8ºA

29.11.10

Esclarecimento

Caros alunos,
Alguns de vós têm manifestado a vossa surpresa, e até o desagrado, pelo facto de as vossas respostas ao problema do mês não serem contabilizadas.
O que sucede é que se pode votar apenas uma vez em cada computador, podendo apenas alterar-se o sentido do voto. Assim, se algum colega já tiver votado num dos computadores da Biblioteca, não é possível somar outro voto.
A alternativa é votarem em casa ou na Biblioteca da Junta de Freguesia.

BOM PORTUGUÊS

Cooperativa agrícola ou cooperativa agrícula?
A forma correcta é agrícola.
O adjectivo agrícola provém da palavra latina agricola-, que se escreve com o.
A outra forma não existe.

25.11.10

Grandes Livros I

Os Maias

RTP - CUIDADO COM A LÍNGUA!

Caros blogueiros, nesta sociedade 2.0 a velocidade pode ser, como sempre foi, inimiga da perfeição. Por vezes, não temos a atenção necessária quando escrevemos um comentário a um post, uma mensagem rápida a um amigo... Por isso, há que aproveitar todas as dicas e ajudas. Aconselhamos, assim, o visionamento deste pequeno e educativo filme.
Viver a aprender!


RTP - CUIDADO COM A LÍNGUA!

19.11.10

Algo completamente diferente..

Pois é... Os pedidos são muitos e nós não resistimos. O nosso querido Tiago continua a brilhar em Inglaterra. Mais dois golos fantásticos.

Bebé brilha pelas reservas do Man. United (foto AP)

Vejam mais em:
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=232727

18.11.10

Público - A livraria Lello foi eleita a terceira mais bela do mundo pela Lonely Planet



Em tempos difíceis, boas notícias:



Guia australiano considera-a "uma pérola de arte nova", no seu top ten de locais a visitar em 2011. Destaca "as prateleiras neogóticas", a decoração e a sua "escadaria vermelha em espiral"

15.11.10

O Casamento

Era uma vez um casal que resolveu casar. Eles eram muito ricos e convidaram algumas pessoas para a festa, incluindo um pintor famoso da época.
Em casa tinham uns móveis muito bonitos, um espelho caro, uma cama, tapetes, cortinados e um candeeiro de velas.
No dia do casamento vestiram as suas melhores roupas e estavam descalços em sinal de respeito pela cerimónia, tinham laranjas espalhadas pela casa a revelar a juventude e um cão pequeno em sinal de fidelidade um ao outro.
O senhor e a senhora Arnolfini aproveitaram a presença do pintor e mandaram fazer um quadro do seu casamento para recordarem esse dia para sempre.
Ainda hoje podemos recordar o casamento dos Arnolfini graças ao quadro do pintor famoso.



Eduardo Alves 3º Ano – T8

12.11.10

BOM PORTUGUÊS

Alcoolemia ou alcoolémia?

A forma correcta é alcoolemia.
É uma palavra grave, isto é, com acento tónico na penúltima sílaba. As palavras graves, em geral, não levam acento gráfico.
No entanto, tem-se verificado no uso a ocorrência da forma alcoolémia.

11.11.10

Num verso castigado...

Num verso castigado

De sonho e fantasia,

Com um abraço apertado,

Sonho até um dia.



Sonho que posso imaginar

Quem eu quero ser,

Não como um mendigo derrubado

Que nada tem a dizer.



Sonho que tenho de fazer

O que tem de ser feito,

Vou lutar, para assim,

Diminuir o preconceito.



Ao nascer do sol,

Sei que nada vou mudar,

Com este verso castigado,

Vou continuar a lutar.

Margarida Tusto, 9º B

7.11.10

O velho da casa assombrada

A casa assombrada ficava no meio da floresta. Ninguém se atrevia a aproximar-se, quanto mais a entrar naquela casa. Os meninos, que jogavam ao lencinho e à bola na clareira das árvores, fugiam a sete pés quando, sem querer, mandavam a bola para o quintal da casa.

Dizia-se que morava lá um velho de aspecto muito pálido. Maria era testemunha disso. Num dia de chuva e de trovoada, passara em frente à casa, com a sua mãe, a caminho do chalé da avó, que morava do outro lado da floresta. Nesse momento, um medonho trovão iluminou a janela e Maria viu um homem velho com ar misterioso. A sua cara pareceu-lhe branca como a neve e na cabeça tinha uma enorme cartola preta.

No dia seguinte, contava-se na aldeia que uma linda moça de nome Marylou, filha de uma família abastada, tinha sido arrastada por uma força interior até à casa assombrada. A população comentava que a força que puxara a moça era inexplicavelmente forte, era algo de outro mundo. Tentaram de tudo para a tirar de lá, mas a moça e o homem apareceram por instantes à porta, muito bem vestidos, de mão dada, com ar apaixonado, para logo a seguir voltarem a desaparecer. O que se teria passado? – perguntavam os aldeãos admirados.

No interior da casa, o homem conversava com Marylou:

- Sempre que te vejo dá-me um aperto no coração e sinto-me feliz!

Primeiro, Marylou ficou aterrorizada; depois começou a sentir-se atraída pelas palavras misteriosas do homem.

O homem mostrou a Marylou o quarto que lhe tinha preparado. O aposento tinha uma enorme janela virada para o jardim, um espelho pendurado na parede do fundo, um candelabro, uma cama, um tapete. À sua espera estava um cãozinho para lhe fazer companhia. Ali só se podia entrar descalço para não perturbar o sossego da sua amada.

À medida que o tempo foi passando, ela sentia-se cada vez mais apaixonada e confortável naquela casa. Assim, Marylou deixou as desconfianças de lado e decidiu aceitar aquele homem como seu marido.

Alunos do 8ºB: Amanda Braga, nº 20; Luís Silva, nº 9; Kateryna Petreanu, nº 8

6.11.10

O belo vestido verde

Histórias de quando era miúdo…

Ainda me lembro de quando era mais novinho, aí com quatro ou cinco anos, ouvir o meu querido e adorável avô contar belas histórias. Entre tantas histórias que ele me contava antes de dormir, havia uma que me deixava sempre muito pensativo.

Bem, deixemo-nos de rodeios e passemos à história.

Num fantástico palácio vivia uma princesa muito bela, que se vestia sempre da mesma maneira, apesar de ter muitos vestidos. Mas havia um que era especial – um vestido verde, com finas riscas amarelas, comprido, num tecido muito delicado.

A princesa passava o tempo no seu quarto. Gostava de andar descalça e de se deitar em cima da sua cama de colcha e cortina vermelhas. Por companhia tinha apenas o seu cão Joseph. A princesa sabia que tinha muitos pretendentes que todos os dias rondavam o castelo, na expectativa de conquistarem o seu coração, no entanto isso não a interessava. A bela princesa só tinha pensamento para o príncipe de Inglaterra, que conhecera na última viagem que fizera com o rei e a rainha, seus pais, e que prometera visitá-la um dia.

Pois esse dia tinha chegado. A princesa vestiu o vestido verde, mirou-se ao espelho, presente do príncipe, e desejou voar. De súbito, os seus pés descalços deixaram o chão encerado do quarto e desapareceu.

Até hoje, ninguém conseguiu descobrir para onde foi e porquê, apenas o espelho redondo, banhado a ouro, que permanece na parede do seu quarto, guarda a imagem da princesa com o seu belo vestido verde.

E o meu avô ficava por aqui, porque, quando chegava a esta parte da história, eu adormecia ou, então, já dormia sonhando com o belo vestido verde da princesa…

Alunos do 8º A: Madalena Lourenço, nº 9, e Miguel Marques, nº13.

5.11.10

BOM PORTUGUÊS

A alsa da camisola ou A alça da camisola?
A forma correcta é alça.
Deriva do verbo alçar e significa, entre outras coisas, "asa ou puxadeira para levantar algo; tira que segura algumas peças de vestuário pelos ombros".
A outra forma não existe.

3.11.10

TEXTO DO MÊS (3º Ciclo)

Este mês, a professora Beatriz escolheu esta obra para que possam ler e apreciar.


O Romance de Amadis


de Afonso Lopes Vieira


Amadis de Gaula é uma obra marcante do ciclo de novelas de cavalaria da Península Ibérica do século XVI.
Este livro é a interpretação moderna, a síntese artística de uma das grandes obras antigas de fantasia que todos conhecemos (ou devíamos conhecer).
Nesta obra narram-se as proezas e aventuras do primeiro e modelar cavaleiro andante das nações peninsulares.
Este livro é recomendado no programa de Português do 8º ano de escolaridade

Alguns excertos:

(…) Voltara ao rosto de Oriana a cor viçosa, pois já dentro do corpo formoso a fé do amor derramara a graça (…)

(…) Esta varanda é alta – receava Oriana – e não poderá subir!
- Sim, subirá – afirmava Mabília, rindo – porque nós lhe daremos as mãos!
(…)

(…) Então, sustido por Gandalim e Durim, que o tinham posto nos ombros, e ajudado de cima pelas mãos de Oriana, de Mabília e da Donzela, entrou Amadis no castelo – e ficou preso num beijo à boca da bem-amada! (…)


.


Biografia de Afonso Lopes Vieira

Nasceu em Leiria em 1878 e faleceu em Lisboa em 1946.
Ainda muito novo redigiu alguns jornais manuscritos, tais como A Vespa e O Estudante. Concluiu o Curso de Direito em Coimbra, deslocando-se posteriormente para Lisboa.
Em 1897 estreou-se com o livro de poemas intitulado Para Quê?, culminando a sua actividade poética, em 1941, com Onde a Terra Se acaba e o Mar Começa. Viajou por Espanha, França, Itália, Bélgica, norte de África e Brasil. Esteve ligado à Renascença Portuguesa, ao movimento saudosista, sendo um dos principais representantes do denominado neogarrettismo. Converteu para português várias obras clássicas, tendo sido pioneiro da fotografia e do cinema. Escreveu muita literatura para crianças, colaborou na revista A Águia.
Entre 1900 e 1919 foi redactor da Câmara dos Deputados, e, a partir de 1916, dedicou-se exclusivamente à literatura e à acção cultural.
Levou a cabo inúmeras tentativas de reabilitação junto do grande público (inclusivamente infantil) de um património nacional, nomeadamente clássico e medieval, esquecido, seja pela tradução (Romance de Amadis) ou divulgação de obras de autores basilares da cultura nacional (edição de Os Lusíadas; a promoção de uma Campanha Vicentina).

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Endereços consultados:






29.10.10

BOM PORTUGUÊS

Não quero falar acerca desse assunto?
ou
Não quero falar àcerca desse assunto?

A forma correcta é acerca.

É uma palavra grave, ou seja, com acento tónico na penúltima sílaba, embora a antepenúltima seja pronunciada com a- aberto.

28.10.10

Era uma vez...o Corpo Humano



A partir de agora, o corpo humano não terá segredos para ti!
Com a colecção Era uma Vez o Corpo Humano, disponível na Biblioteca, poderás aprender como funcionas por dentro de forma fácil e muito divertida!

O nosso organismo é muito complexo, conhecê-lo é saber o que se esconde “debaixo da pele”, é conhecermo-nos a nós próprios.
Vem à Biblioteca para saberes mais sobre ti!

22.10.10

BOM PORTUGUÊS

Abrir-mos ou abrirmos?
Mais um desafio ultrapassado. Para os mais distraídos, deixamos esta útil informação:
A forma correcta é abrirmos.
A forma da primeira pessoa do plural do infinitivo pessoal do verbo abrir não leva hífen.

Vejam o novo desafio mesmo aqui ao lado.

18.10.10

Educação Sexual


Eis um documento muito útil para tratar o tema da Educação Sexual com alunos de tenra idade.


Music Challenge

Mais um desafio da Biblioteca. Agora é a vez de testar os vossos conhecimentos musicais. Estejam atentos, as quartas são dias em grande!!

17.10.10

Cinema às Quartas




É já na próxima quarta-feira que começam as sessões de cinema na biblioteca.
Dia 20, passa Uma Aventura na Casa Assombrada.
Não se esqueçam de levantar o vosso bilhete e façam-no rapidamente porque a sessão está quase esgotada.

16.10.10

Canta-me histórias... - temporada 2

Chegou a nova temporada do Canta-me histórias...
O primeiro episódio passou hoje na Biblioteca, com Os Músicos de Bremen. A audiência ultrapassou as expectativas mais positivas e as opiniões foram as habituais: "fantástico", "divertido", "o máximo", "fartei-me de rir", "cantei e bati palmas com força", "toquei com a professora e foi giro"...
Muitas canções, muita música, muito riso. Estão de volta as manhãs mágicas do Canta-me histórias...




15.10.10

BOM PORTUGUÊS

No desafio anterior perguntávamos qual a forma correcta: indispensável ou indespensável?
A hipótese certa é a primeira.
Indispensável é algo que não se pode dispensar, que é absolutamente necessário.
Indespensável não existe!
A maioria esmagadora votou na opção correcta. Parabéns!
Espreitem o novo desafio aqui ao lado : )

14.10.10

O MEU PRIMEIRO DOM QUIXOTE


Já está disponível na nossa Biblioteca a obra O MEU PRIMEIRO DOM QUIXOTE de Alice Vieira. A escritora conta-nos, de uma forma muito divertida, a história do extraordinário fidalgo Dom Quixote e as suas aventuras.
Não deixem de ler este fantástico livro pois não vão conseguir evitar uma ou duas gargalhadas.

12.10.10

Sugestão da Semana


Já está disponível para consulta o Templo de Memórias, obra editada pela Junta de Freguesia de Bucelas sobre a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Purificação de Bucelas.

Coordenada pela Mestre Ana Paula Assunção e com texto introdutório de Hélio Santos (Presidente da Junta de Freguesia de Bucelas), esta obra pretende divulgar o património de Bucelas e, muito especialmente, o património da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Purificação de Bucelas após as intervenções de recuperação e restauro de que foi (e continua a ser) alvo, intervenções que muito se devem ao pároco desta Comunidade, Padre Eduardo de Freitas.

Não deixem de ler esta lindíssima edição, com magníficas imagens do Templo, que nos levam, posteriormente, a uma visita prolongada à Igreja para apreciarmos toda a sua riqueza.

10.10.10

Dia Mundial da Alimentação - 16 de Outubro

Comemora-se este dia desde 1981 para consciencializar as pessoas sobre questões da nutrição e da alimentação.
Este ano, por ser num sábado, a nossa escola antecipa a comemoração para dia 15 de Outubro, com uma actividade surpresa. Até lá diverte-te…mas não te esqueças: ”Diz-me o que comes, dir-te-ei a saúde que tens.”(Dr Emídio Peres)





8.10.10

Prémio Nobel da Literatura


O Prémio Nobel da Literatura 2010 foi atribuído ao escritor peruano Mario Vargas Llosa.

O prémio literário tem um valor monetário de cerca de um milhão de euros.

Ao longo de sua carreira, Mario Vargas Llosa recebeu inúmeros prémios e condecorações. Finalmente, chegou o desejado - e merecido - nobel!

4.10.10

Logótipo da BE - Concurso

Está aberto o concurso para elaboração de um logótipo para a nossa biblioteca. Lê o regulamento e inscreve-te na BE.

Regulamento Logo
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2.10.10

Centenário da República



Uma noite a lembrar momentos históricos. A Junta de Freguesia e o Agrupamento de Escolas de Bucelas proporcionaram a todos momentos marcantes neste ano em que comemoramos o Centenário da República.
Vejam mais.

1.10.10

Dia Mundial da Música - Music Challenge

Durante o primeiro período a Biblioteca quer estar cheia de música! Começámos hoje, Dia Mundial da Música, com o hino nacional a propósito da comemoração do Centenário da República. A partir de agora terás muitas surpresas musicais quando vieres à Biblioteca. Participa nos nossos desafios!!

Deixamos uma prova de que uma boa ideia vale mais do que muitos recursos. Este é que é o verdadeiro One man show!

ReEncontro com a República



Hoje, à uma da tarde, decorreu uma pequena cerimónia na nossa escola. Foi descerrada uma placa de homenagem aos bucelenses que lutaram pela causa republicana.
O Director, professor António Marcelino, e o Presidente da Junta, Hélio Santos, fizeram breves discursos salientando a relevância da República para todos os cidadãos.
De seguida alguns alunos leram textos sobre os republicanos homenageados e cantou-se o hino nacional.
Às 21h30, no auditório da JFBucelas, decorrerá uma palestra sobre a República e alguns dos nossos alunos farão uma pequena dramatização.

Acordo Ortográfico... Confuso?

A Dra Célia Catarino, responsável SABE da Biblioteca Municipal José Saramago, enviou-nos esta mensagem que é muito útil nestes tempos de mudança:
Foi lançado pela Ministra da Cultura o Lince-conversor para a nova ortografia, produzido por uma equipa do Instituto de Linguística Teórica e Computacional, sob a orientação da Prof. Doutora Margarita Correia. É uma ferramenta gratuita que permite converter documentos inteiros à velocidade da luz, transformando o português de antes no português de amanhã. Está disponível no Portal da Língua Portuguesa, em:

http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=lince

Guardem ou ponham nos favoritos, porque pode vir a ser útil!

24.9.10

Eu leio o meu, depois leio o teu e depois leio o dele





Hoje, na biblioteca, os alunos do 5º ano vieram receber o livro do Plano Nacional de Leitura. O entusiasmo foi muito e todos saíram a ler o seu livro e alguns prometiam ler todos os dos outros. Assim, cumprem o objectivo: Ler+!!

22.9.10

Texto do mês: O Agosto Que Nunca Esqueci




O Agosto Que Nunca Esqueci
Autor: António Mota
Sinopse: Um retrato da emigração dos anos sessenta. Agosto na aldeia, tempo de romarias e casamentos. Tempo de revelações, tempo de surpresa que nem todos receberão bem, mas também tempo de reparar os afectos que se julgavam perdidos. Gente que vive e convive com os dramas e as alegrias da vida. Seleccionado para a Exposição "The White Ravens 1999 Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
in http://www.gailivro.pt/index.php?go=detalhe&id=399